Acordamos preocupados, com o sentimento de que as coisas não estão no devido lugar e que algo está para acontecer… uns lidarão perfeitamente bem com esta sensação pois em nada se afasta da sua vida já eléctrica e disfuncional, mas os mais sensitivos terão de lidar com a sua inquietude interna e as reacções despojadas de lógica dos demais seres que os rodeiam.
Aqueles que racionalizam, que se desligam da lógica energética, os terra-a-terra, terão uma tendência enorme a problematizar, a criar obstáculos e a bloquear a evolução pessoal e a daqueles que com eles convivem. Assistimos a uma conjuntura energética que se desenha que favorece imenso o conflito, a discussão, o debate violento e o combate de ideias.
Astrologicamente falando não poderia vir em pior altura. Estamos de momento na influência da quadratura Plutão/Urano que se consuma no dia 1 de Novembro e até lá o potencial de raiva, confusão mental e desavença é enorme. É uma altura de obsessões, é uma altura de teimosia exagerada e tudo à nossa volta será tão mais complicado quanto maior for a distância entre nós e o nosso Eu Interior.
Energeticamente falando há no ar um forte potencial de nos tirar dos caminhos que escolhemos, de nos toldar a nossa realidade e perdermos as oportunidades que se apresentam por medos, racionalização em demasia e maus conselhos de pessoas que estão mais confusas do que nós.
Tudo isto fica ainda mais forte com o primeiro dos grandes eclipses do final deste ano: o eclipse solar de 18 de Outubro.
Um eclipse é tendencialmente uma lente de aumento, e quando é solar é ainda mais dissimulado. E se pensamos que as coisas melhoram já amanhã ou depois fica o alerta para um outro eclipse solar a 3 de Novembro .
A mente que se encontra confrontada consigo mesma encontrar-se-á numa batalha desigual e terá momentos de imensa dificuldade de percepção da realidade. O ideal será tentar o maior equilíbrio possível do Eu e ignorar as oscilações tenebrosas que se observam em todas as pessoas com que cruzamos e que infelizmente se encontram em desequilíbrio mental ou energético.
Nos próximos 3 a 4 dias é altura de recolher ao templo do Eu Interior e tentar mexer o menos possível nos factores externos. Decisões difíceis, tomadas de posição e projectos devem ser cuidadosamente pensados em equilíbrio pessoal, evitando influências externas, conselhos ou indicações de outrém. São dias de confiar na nossa intuição e manter-se dentro da casca protectora do Eu.
Meditar entoando mantras de libertação e quebra de obstáculos (om gum ganapatayei namaha) será a forma como eu criarei a minha armadura para os próximos dias. Por outro lado, carregar comigo cristais protectores de enraizamento será inevitável (turmalina negra, kyanite laranja e ónix)
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