Já considerou que um surto emocional, um desequilíbrio mental ou uma súbita doença física pode ter origem numa sobrecarga energética do seu corpo subtil?
Não é segredo nenhum que a consciência humana está a atravessar, em conjunto com o planeta em si, uma mudança colossal desde 2012. Muitas destas mudanças são o resultado de todo um novo fluxo energético de frequências diferentes que chegam e se instalam em cada ser mineral, vegetal, animal ou humano. É toda uma transformação que tem tido a sua influência nos últimos anos de forma subtil e que em 2015 acelerou francamente o seu ritmo.
Se nos abstrair-mos do lixo da Internet que se aproveita de toda esta conjuntura, se nos abstrairmos das incessantes tentativas de controlo dos poderes vigentes e desta nova moda de consciencialização comercial, conseguiremos facilmente sentir estas mudanças e observa-las em inevitável movimento.
Em termos védicos poderíamos dizer que o novo Yuga está a instalar-se e as novas vibrações energéticas irão aplicar uma mudança de paradigma nas nossas vidas e no mundo. Porém esta energia é também responsável por criar desafios aparentemente inultrapassáveis, coisas com que nos deparamos que nos parecem altos muros intransponíveis… mesmo a nível mundial basta observar como as coisas estão a nível político e económico.
Cada um de nós é um foco de energia, um ser energético único que possui a sua própria assinatura energética no mundo vibracional. Se a nossa energia individual não estiver alinhada de forma a permitir o fluxo de novas frequências, nesta transição, podemos passar por momentos ou situações avassaladoras para a nossa mente e corpo.
Sintomas de sobrecarga energética comummente incluem: picos de ansiedade ilógica, dores de cabeça, dores localizadas no corpo sem razão física, dores lombares, depressão, estados emocionais díspares, confusão mental, tremuras, dificuldades de sono e desregulação neurológica.
Pense nisto da seguinte forma: quando pomos demasiada energia, ou energia diferente, num aparelho electrónico (tipo ligar um transformador de 110 volts a uma tomada de 220 volts) o mais certo será que o aparelho receberá danos por tentar lidar com essa energia ou até queimar por completo. A culpa não é da energia nem do aparelho electrónico em causa… o problema está na clara incompatibilidade.
Há imensas explicações e demonstrações sobre este novo fluxo energético e nova vibração ou frequências. Poderia até explicar ao pormenor porque é agora que estão a manifestar-se. Contudo isso dava matéria para um livro e não para um artigo que se quer curto e prático.
Trago este artigo para que perceba que se a sua trindade de corpos (físico/mental/energético) não conseguir processar as novas frequências energéticas estará a enfrentar desafios complicados no seu ambiente, no seu corpo e na sua mente.
Integre a nova vibração
Para que consiga mais facilmente integrar e processar a energia que agora nos circunda há duas coisas que deverá possuir:
1. A vibração do seu corpo terá de ser compatível com a vibração da energia que este recebe. Por outras palavras, a sua trindade de corpos deverá vibrar o mais aproximado possível dos níveis energéticos do seu ambiente. A frequência emanada pelos seus pensamentos toma aqui uma importância fulcral. O pensamento positivo, realista e amoroso produz frequências mais estabilizantes e adequadas enquanto que os pensamentos negativos, a dependência e o medo irão jogar contra si.
2. Cada parte do seu corpo (físico, mental e energético) deverá estar livre de bloqueios emocionais para que o fluxo seja constante e sem atropelos. Os bloqueios emocionais ocorrem quando guardamos conflitos e tensões dentro de nós. Qualquer crença desgovernada poderá resultar num bloqueio emocional algures em si e isso será de complexo trabalho de resolução directamente proporcional com a intensidade a que se apega a esse bloqueio. Notaremos estes bloqueios a cada passo que as novas energias tentem fluir pelos nossos corpos ficando obstruídas e inevitavelmente provocando uma necessidade emergente de resolução. É uma energia que estagna, que densifica e inevitavelmente irá interferir no seu sistema áurico, chakrico e (obviamente) no seu corpo físico.
Lembre-se que o seu corpo nunca lhe mente, se prestar atenção a cada manifestação do mesmo perceberá o que tem de trabalhar e o que tem de libertar. Quanto mais a energia densa e estagnada permanecer no seu corpo maior será a sua apetência para dificuldades físicas, dores, stress emocional e ansiedades.
O seu corpo é bem mais do que um simples aparelho electrónico e quanto mais permitir que as novas frequências fluam e se instalem tanto maior será a sua adaptação e compatibilidade. Rapidamente começará a assistir à mudança do paradigma em si, no seu corpo, no seu Eu.
Como integrar mais facilmente?
Se acredita que, de alguma forma, este é o seu caso. seja porque sente os bloqueios emocionais, seja porque identificou os processos stressantes ou porque a sobrecarga energética não flui, então está na altura de fazer mais por si. Deixe de pedir que algo aconteça e faça-o!
Não são necessárias muitas técnicas e cuidados para se preparar conscientemente para si mesmo e posso aqui servir de guia com algumas propostas.
1. Proteja-se!
Proteja-se em primeiro lugar da informação errada e das modas que o tentam controlar. Não vá nas cantigas comerciais dos ‘contratos geocósmicos multidimensionais angélicos ultra-pasteurizados’ de oportunistas disfarçados de movimento New Age. Não alinhe em ‘libertações de kundalini’ desnecessárias e lembre-se que você é uma ilha auto-suficiente e é dentro da ilha que encontrará a grande maioria das respostas.
Se souber alguma técnica bioenergética (Reiki ou Prana Bhakti) informe-se como se pode alinhar e proteger. se não souber procure um professor de confiança e com quem sinta empatia e aprenda-o.
2. Respire!
Respire para muito mais do que simplesmente sobreviver. Respirar correctamente pode bem ser a ferramenta mais poderosa que possui para o seu corpo físico e mental. Inspire profundamente pelo nariz como quem cheira uma flor, mantenha a respiração e só depois expire levemente como quem bufa uma vela. Ou seja, pratique respiração costo-diafragmática abdominal (aprenda como no vídeo seguinte)